Exibicionismo

No meio do baile funk numa comunidade. Fumando um baseado. Sentadinha no colo de um negão com cara de tarado e o dobro do meu tamanho. Quem já leu os meus contos sabe das minhas taras por negão. Sou loirinha, patricinha burguesinha, filha única...

No escuro da noite, apenas a Lua iluminando o meu rebolado. O barulho dos meus saltos batendo no chão, quebrando o silêncio da rua vazia. POC POC POC POC a cada passinho rebolando o meu quadril de um lado pro outro. Uma calcinha fio dental marc...

Era cedo demais pra um sábado, mas o céu já estava limpo, azulando as sombras sobre o concreto do estádio. Eu não sabia exatamente o que me levou ali - talvez a promessa de mudar de vida, talvez a insistência da Camila, a personal amiga de um amig...

Saindo de casa pra treinar na academia do meu prédio. Com uma sainha branca estilo tenista, levinha e rodada. Um shortinho por baixo da saia, um, top cor de rosa com a barriguinha de fora. Um bonezinho na cabeça e um NIke no pé. Entrando no ele...

Minha irmã ficou sabendo que algumas mulheres vendiam o corpo perto do mercado abandonado. Ela disse pra gente que queria saber qual era a sensação de vender o corpo no meio da rua, e foder no meio da rua com os caras que comprassem a xota e o ra...

Um aviso aos leitores: Quem for ler essa história, não conte nada para o corno. Vai ser o nosso segredinho kkkk Já tinha um tempo que eu tinha desejos de experimentar coisas diferente. Sempre fui patricinha mimada pelos meus namoradinhos. Eu qu...

Começou o outono e eu e minha esposa decidirmos visitar Urubici novamente, na serra catarinense. Depois de nos instalarmos na cabana, fomos descansar para nos recuperar da viagem. Ao acordar, tentei transar minha esposa, mas ela só me chupou, punh...

Minha irmã viu um vídeo que um cara tinha colocado uma coleira em uma mulher pelada na rua, e ele puxava a mulher com uma corrente e ela caminhava de quatro. E algumas pessoas passavam na rua e o cara pedia pros caras que passavam pra eles transa...

Esse conto aconteceu no carnaval. Um bloquinho de rua, todo mundo festejando e lá estava eu: Bêbada e dançando fantasiada de Mulher Maravilha. Jeitinho de patricinha mimada, carinha de bêbada, com uma sainha curtinha deixando as minhas coxas gr...

Depois da transa na escada do conto anterior, bateu a ressaca moral e da cachaça. Mas ficava aquele gostinho de repetir a brincadeira. A casa trava vazia e isso era um terreno fértil pra procurar a putaria kkk Com um shortinho branco de lycra e...

A semana voou. O encontro com Laura parecia ter chegado antes do combinado. Quando ela mandou mensagem dizendo que estava a caminho, eu senti um friozinho na barriga. Apesar da afinidade que construí com ela, uma parte de mim ainda se questiona...

Subindo e descendo, fazendo agachamento na frente do espelho da academia. Com uma calça legging cor de rosa chamando atenção dos tarados em volta de mim. 1,55 de altura, loirinha, carinha de patricinha comportada e olhar de safada querendo pica. ...

As três saindo de cima daquela cama, Natália e Raquel pegavam em minhas mãos me puxando para fora e me levando até aquela estrutura na parede, aquele X com algemas, nisto a Natália me jogou contra e as três rapidamente foram colocando as pulseiras...

Era uma festa rolando e eu dançava um funk com um drink na mão. Baixinha, loirinha, vinte e poucos anos. Num vestidinho preto cheio de brilhos e transparências. A barra da saia deixando as minhas pernas de fora, meus peitinhos pulando no decote e ...

continuação... David prendeu a respiração. Seu corpo estava começando a reagir de forma mais intensa, algo diferente se manifestava, embora ainda fosse sutil. — E agora? — perguntou ela, sem interromper o que fazia. Ele respirou fundo, tentando...

Eu ainda sinto o corpo pesado, as pernas moles e uma queimação que não passa. A cabeça não descansa, remoendo os últimos meses como se eu tivesse entrado num caminho sem volta. Tudo mudou quando aquele traste do meu ex-marido pegou as coisas dele ...

Depois do conto anterior que o meu tarado voyeur ficou me olhando brincando com a bucetinha no meu quarto. Eu esperei mais uma madrugada chegar. A casa em silêncio. Todo mundo dormindo. E eu deixei a porta metade aberta pra você aparecer. Baixi...

Diego tinha 18 anos e um corpo que ainda carregava os traços da adolescência tardia — magro, mas com ombros largos que prometiam se definir com o tempo. O cabelo preto caía em cachos desleixados sobre a testa, quase cobrindo os olhos castanhos pro...

Capítulo 3 O sol já tinha desaparecido completamente, e a noite se instalou com um céu cravejado de estrelas. A sala ainda ecoava com os suspiros e risadas de instantes atrás, mas o ar agora carregava um novo tipo de eletricidade — uma mistura de...

Durante as férias, ficamos hospedados por dois dias em um hotel. Minha irmã e eu tivemos que dividir um quarto porque no hotel não havia quarto família. Desse modo, nossos pais ficaram hospedados em um quarto com cama de casal e minha irmã e eu ti...